O teatro de marionetas está de luto!
Faleceu o fundador e diretor artístico do Teatro de Marionetas do Porto.
Uma grande perda para a cultura portuguesa.
Deixo aqui os meus sinceros sentimentos à sua família e a todos os elementos das Marionetas do Porto.
Para mais informações: http://www.publico.pt/cultura
sábado, 30 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
O Retábulo de Mestre Pedro
Ao compor a ópera O Retábulo de Mestre Pedro (1923), Manuel de Falla partiu de um episódio do D. Quixote de Cervantes, explorando o fascinante jogo entre a realidade e a ficção. A obra envolve um teatro de marionetas, dobradas por cantores, e a participação de uma criança (Trujaman) no papel de narrador.
Na plateia encontra-se D. Quixote que, tomando o partido dos oprimidos na história, ataca os bonecos com a sua espada, destruindo o teatro de Mestre Pedro.
Manuel de Falla
O Retábulo de Mestre Pedro
ORQUESTRA GULBENKIAN
Maestrina: Joana Carneiro
Versão encenada: Marionetas de Lisboa
Dramaturgia e Direcção Cénica: José Ramalho
Sexta, 22 de Outubro de 2010 11h00 e 19h00
Fundação Calouste Gulbenkian
Actores/ Marionetistas:
Carlos Lança
Eunice Correia
Joaquim Guerreiro
Magda Moreira
Marco Trindade
Marta Pacheco
Na plateia encontra-se D. Quixote que, tomando o partido dos oprimidos na história, ataca os bonecos com a sua espada, destruindo o teatro de Mestre Pedro.
Manuel de Falla
O Retábulo de Mestre Pedro
ORQUESTRA GULBENKIAN
Maestrina: Joana Carneiro
Versão encenada: Marionetas de Lisboa
Dramaturgia e Direcção Cénica: José Ramalho
Sexta, 22 de Outubro de 2010 11h00 e 19h00
Fundação Calouste Gulbenkian
Actores/ Marionetistas:
Carlos Lança
Eunice Correia
Joaquim Guerreiro
Magda Moreira
Marco Trindade
Marta Pacheco
Para mais informações: http://http://www.descobrir.gulbenkian.pt/
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
BI&Dão no Museu da Marioneta
CASEAR - Criação de Documentos Teatrais
BI & DÃO
24 de Abril a 2 de Maio de 2010
TEXTO Rita Rodrigues;
ENCENAÇÃO Ana Sofia Paiva;
INTERPRETAÇÃO Rita Rodrigues e Sofia Cabrita;
CENOGRAFIA E FIGURINOS Sara Franqueira;
MÚSICA Ricardo Santos Rocha;
Público-alvo: 6 / 12 anos
Duração: 50 min.
Preço: Semana (Escolas por marcação) - 3€; Fim de Semana: Crianças 5€, Adultos 7€
Horários: 3ª a 6ª - 10h30; Sábado - 16h00; Domingo - 11h30
Dia 1 de Maio não se realiza o espectáculo
Marcações: Museu da Marioneta - 21 394 28 15
Um curioso bairro, um curioso bidão de onde saem pernas por um lado, braços e cabeça por outro, formando um corpo só: o corpo de Bi e Dão!
Ora Bi e Dão, estão fartas de ver sempre os mesmos sítios e as mesmas pessoas. Aquele bairro parece não ter nada de novo… É então que decidem partir à aventura e embarcar numa longa viagem. Têm tudo o que precisam: Mapas, Cantil, Bússola….
«Bi: Vamos viajar por todo o mundo para conhecermos pessoas novas, sítios que nunca vimos e ouvir línguas que nunca ouvimos e que não percebemos nem uma palavra.
Dão: Dizes que nem mesmo uma palavra?!»
Esta viagem começa a dar a volta ao mundo à distância de uma conversa…
China! Brasil! Ucrânia! Cabo-Verde! Índia!
No final, estafadas mas radiantes com as suas descobertas e experiências - os idiomas, a comida, a dança, o clima, as tradições… - descobrimos que, afinal, nunca saíram do seu bairro.
BI & DÃO
24 de Abril a 2 de Maio de 2010
TEXTO Rita Rodrigues;
ENCENAÇÃO Ana Sofia Paiva;
INTERPRETAÇÃO Rita Rodrigues e Sofia Cabrita;
CENOGRAFIA E FIGURINOS Sara Franqueira;
MÚSICA Ricardo Santos Rocha;
Público-alvo: 6 / 12 anos
Duração: 50 min.
Preço: Semana (Escolas por marcação) - 3€; Fim de Semana: Crianças 5€, Adultos 7€
Horários: 3ª a 6ª - 10h30; Sábado - 16h00; Domingo - 11h30
Dia 1 de Maio não se realiza o espectáculo
Marcações: Museu da Marioneta - 21 394 28 15
Um curioso bairro, um curioso bidão de onde saem pernas por um lado, braços e cabeça por outro, formando um corpo só: o corpo de Bi e Dão!
Ora Bi e Dão, estão fartas de ver sempre os mesmos sítios e as mesmas pessoas. Aquele bairro parece não ter nada de novo… É então que decidem partir à aventura e embarcar numa longa viagem. Têm tudo o que precisam: Mapas, Cantil, Bússola….
«Bi: Vamos viajar por todo o mundo para conhecermos pessoas novas, sítios que nunca vimos e ouvir línguas que nunca ouvimos e que não percebemos nem uma palavra.
Dão: Dizes que nem mesmo uma palavra?!»
Esta viagem começa a dar a volta ao mundo à distância de uma conversa…
China! Brasil! Ucrânia! Cabo-Verde! Índia!
No final, estafadas mas radiantes com as suas descobertas e experiências - os idiomas, a comida, a dança, o clima, as tradições… - descobrimos que, afinal, nunca saíram do seu bairro.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
Teatro Regional da Serra de Montemuro no Museu da Marioneta
«Perdido no Monte»
Perdida no meio da imensidão do monte, entre as serras O Uivo do Lobo e O Casco do Cavalo, uma pequena floresta aparentemente deslocada resiste às intempéries que ameaçam a sua existência.
Neste lugar ermo, onde quase ninguém vai e ao qual uns chamam o Tribunal de Deus, outros o Santuário do Diabo, vivem seres que até os mais sábios julgam extintos.
É um universo mágico, que confunde histórias entre a fantasia e o que é, ou pode ser, verdade…
Fazemos apenas um pequeno exercício de caminhos no tempo, onde o tempo deixa de ter idade e parece que nada se acaba, dando a impressão que caímos num outro mundo…
O que contamos são rumores, ecos que se ouvem pela serra…A verdade? Essa pouca gente a sabe… Aqueles que tiveram a sorte de lá entrar, regressaram em silêncio, sem deixar sair uma só palavra para aliviar a nossa curiosidade…
Ficha Artística:
Texto: Eduardo Correia Encenação: Steve Johnstone Tradução: Paula Teixeira Cenografia: Sandra Neves Figurinos: Helen Ainsworth Construção de Fantoches: Neusa Fangueiro Assistência à cenografia e construção de cenários: Daniela Vieitas, Nuno Bravo Nogueira e Mª Conceição Almeida Construção de Cenários: Carlos Cal Costureiras: Capuchinhas CRL Direcção Musical: Ricardo Rocha Interpretes: Abel Duarte, Eduardo Correia e Paulo Duarte Direcção Técnica: Paulo Duarte Direcção de Cena: Abel Duarte Operação Técnica: Carlos Cal Direcção de Produção: Paula Teixeira Assistência à Produção: Susana Duarte Assessoria de Imprensa: Paula Teixeira e Susana Duarte
Público-alvo: 6 / 10 anos
Duração: 40 min.
Preço: Semana (Escolas por marcação) - 3€; Fim de Semana: Crianças 5€, Adultos 7€
Horários: dias 15 e 16 - 10h30 e 11h30; 17 - 16h00 e 17h00; 18 - 10h30 e 11h30
Marcações: Museu da Marioneta - 21 394 28 15
Para mais informações: http://www.museudamarioneta.egeac.pt/
Neste lugar ermo, onde quase ninguém vai e ao qual uns chamam o Tribunal de Deus, outros o Santuário do Diabo, vivem seres que até os mais sábios julgam extintos.
É um universo mágico, que confunde histórias entre a fantasia e o que é, ou pode ser, verdade…
Fazemos apenas um pequeno exercício de caminhos no tempo, onde o tempo deixa de ter idade e parece que nada se acaba, dando a impressão que caímos num outro mundo…
O que contamos são rumores, ecos que se ouvem pela serra…A verdade? Essa pouca gente a sabe… Aqueles que tiveram a sorte de lá entrar, regressaram em silêncio, sem deixar sair uma só palavra para aliviar a nossa curiosidade…
Ficha Artística:
Texto: Eduardo Correia Encenação: Steve Johnstone Tradução: Paula Teixeira Cenografia: Sandra Neves Figurinos: Helen Ainsworth Construção de Fantoches: Neusa Fangueiro Assistência à cenografia e construção de cenários: Daniela Vieitas, Nuno Bravo Nogueira e Mª Conceição Almeida Construção de Cenários: Carlos Cal Costureiras: Capuchinhas CRL Direcção Musical: Ricardo Rocha Interpretes: Abel Duarte, Eduardo Correia e Paulo Duarte Direcção Técnica: Paulo Duarte Direcção de Cena: Abel Duarte Operação Técnica: Carlos Cal Direcção de Produção: Paula Teixeira Assistência à Produção: Susana Duarte Assessoria de Imprensa: Paula Teixeira e Susana Duarte
Público-alvo: 6 / 10 anos
Duração: 40 min.
Preço: Semana (Escolas por marcação) - 3€; Fim de Semana: Crianças 5€, Adultos 7€
Horários: dias 15 e 16 - 10h30 e 11h30; 17 - 16h00 e 17h00; 18 - 10h30 e 11h30
Marcações: Museu da Marioneta - 21 394 28 15
Para mais informações: http://www.museudamarioneta.egeac.pt/
sexta-feira, 2 de abril de 2010
As Tradições são Imor(t)ais - Histórias da Imortalidade
Qui 8 de Abril
18h30 As tradições são imor(t)ais
José Ramalho · actor, marionetista, encenador; colaborador
do Instituto de Estudos de Literatura Tradicional
da Universidade de Lisboa
Espectáculo/Conferência
Interpretação: José Ramalho
Música: Paulo Ferreira-Lopes
Para mais informações:
http://www.culturgest.pt/actual/01-imortalidade.html
sábado, 27 de março de 2010
Novo site da UNIMA-P
O novo site da Unima-P já se encontra disponível.
Para mais informações acedam a : http://www.unimaportugal.com/
domingo, 21 de março de 2010
21 DE MARÇO - DIA MUNDIAL DA MARIONETA
MENSAGEM
Via Unima Internacional
Dia mundial das marioneta
"Como muitas pessoas, eu fui profundamente afectado pelo sismo que recentemente devastou o Haiti. Olhando constantemente para as imagens transmitidas na televisão e na internet eu perguntei-me, de entre todos os meios de expressão das artes cénicas, qual o que seria o mais eficaz para expressar a dimensão humana de tal cataclismo?
Qual seria o melhor meio de evocar a compaixão sem cair na mera piedade, para inspirar solidariedade sem ser moralista, e que seria melhor capaz de provocar no nosso próprio corpo, um eco da dor física dos ferimentos e amputações?
Na verdade, eu me perguntei como seria possível transpor para um palco, não só o sofrimento do povo haitiano, mas igualmente sua resiliência, que tanto nos comove e nos inspira ao mesmo tempo?
Pareceu-me que a marioneta seria o melhor meio para transmitir esta tragédia. A sua impotência, a sua vulnerabilidade, mas em igual medida a força de sua pureza e sua inocência combinadas para criar uma ligação tanto íntima e única com o espectador. Essa solidariedade decorre, provavelmente, da grande vantagem que detém sobre o teatro do actor e do cinema: o actor desempenha um papel, o boneco é sempre verdadeiro.
Em contraste com o actor, as crueldades feitas a uma marioneta não são fingidas e quando as cordas são cortadas, quando é agredido, ridicularizado, humilhado, maltratado ou desmembrado, ela nunca reclama. É reparado, re-colado e novamente se ergue sobre os seus pés, tão bom como novo.
Esta verdade dota as marionetas com um poder magnífico, pois parecem, ao mesmo tempo ser capaz de enfrentar os atropelos do destino e possuir a coragem necessária para reconstruir um mundo em ruínas. "
Robert Lepage
Robert Lepage - Québec, 1957
(A partir de Marionetas de Mandrágora)
Via Unima Internacional
Dia mundial das marioneta
"Como muitas pessoas, eu fui profundamente afectado pelo sismo que recentemente devastou o Haiti. Olhando constantemente para as imagens transmitidas na televisão e na internet eu perguntei-me, de entre todos os meios de expressão das artes cénicas, qual o que seria o mais eficaz para expressar a dimensão humana de tal cataclismo?
Qual seria o melhor meio de evocar a compaixão sem cair na mera piedade, para inspirar solidariedade sem ser moralista, e que seria melhor capaz de provocar no nosso próprio corpo, um eco da dor física dos ferimentos e amputações?
Na verdade, eu me perguntei como seria possível transpor para um palco, não só o sofrimento do povo haitiano, mas igualmente sua resiliência, que tanto nos comove e nos inspira ao mesmo tempo?
Pareceu-me que a marioneta seria o melhor meio para transmitir esta tragédia. A sua impotência, a sua vulnerabilidade, mas em igual medida a força de sua pureza e sua inocência combinadas para criar uma ligação tanto íntima e única com o espectador. Essa solidariedade decorre, provavelmente, da grande vantagem que detém sobre o teatro do actor e do cinema: o actor desempenha um papel, o boneco é sempre verdadeiro.
Em contraste com o actor, as crueldades feitas a uma marioneta não são fingidas e quando as cordas são cortadas, quando é agredido, ridicularizado, humilhado, maltratado ou desmembrado, ela nunca reclama. É reparado, re-colado e novamente se ergue sobre os seus pés, tão bom como novo.
Esta verdade dota as marionetas com um poder magnífico, pois parecem, ao mesmo tempo ser capaz de enfrentar os atropelos do destino e possuir a coragem necessária para reconstruir um mundo em ruínas. "
Robert Lepage
Robert Lepage - Québec, 1957
(A partir de Marionetas de Mandrágora)
quinta-feira, 18 de março de 2010
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